Nova geração de volantes seduz Europa e vira esperança na seleção | Placar



Depois de uma traumática derrota na Copa do Mundo do Catar, um novo ciclo visando o próximo Mundial precisa começar na seleção brasileira. Conhecido por ser forte no ataque, o Brasil já vislumbra uma renovação importante em outro setor, o dos volantes ou melhor, meio-campistas marcadores e que também se destacam pela boa saída de jogo, como exige o futebol moderno. Esta nova leva de talentos já seduz a Europa e deve pintar nas próximas convocações.

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Entre os principais da posição, estão Andrey Santos, vendido do Vasco para o Chelsea, João Gomes, pertencente ao Flamengo e muito próximo de acertar com o Wolverhampton por cerca de 17 milhões de euros, e Danilo, do Palmeiras, a caminho do Nottingham Forest, em negociação que custará mais de 20 milhões de euros. Os meio-campistas, que em pouco tempo viraram xodós de suas torcidas no Brasil, vêm de temporadas destacadas no cenário nacional.

Andrey, aos 18 anos, foi o mais jovem deles a ser adquirido pela Europa. Destaque do Vasco na última Série B, o volante tem um fator importante: atua de primeiro, segundo e até terceiro homem de meio. Danilo (21 anos) e João Gomes (20) já têm título de Libertadores no currículo (o palmeirense tem dois e já foi convocado pela seleção adulta), com direito a papel de protagonismo e titularidade absoluta nas campanhas. Outro bom nome da posição é Du Queiroz, do Corinthians, de 23 anos, que a partir de junho será reforço do Zenit, da Rússia.

A saída dos jogadores é um fator que expressa a força da geração, mas não significa o fim dos promissores atuando no país.  André, do Fluminense, é mais um que se destaca e recebe sonndagens frequentes da Europa. O volante de 21 anos foi um dos nomes mais importantes da positiva última temporada tricolor. Além dele, há Pablo Maia, do São Paulo, que foi apontado pelo Centro Internacional de Estudos do Esporte (CIES) como o melhor sub-21, em um recorte de posição e características.

O principal volante do futebol brasileiro no mundo é Casemiro, titular nas últimas duas Copas, mas que chegará ao Mundial dos Estados Unidos, México e Canadá com 34 anos. Fred, também do United, e Fabinho, do Liverpool, terão 32 anos. Dentre os convocados do Catar, Bruno Guimarães, destaque do Newcastle, é o mais jovem: terá 28 na próxima Copa, que acontece em junho de 2026.

Nesse sentido, o surgimento e a consolidação dos novos nomes se torna cada vez mais necessário e certamente alguns destes nomes serão convocados pelo substituto de Tite, que ainda não foi definido.

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