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O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode distribuir em breve cerca de R$ 5,9 bilhões às contas vinculadas de trabalhadores formais. O montante se refere a 70% do lucro obtido pelo fundo em 2020, que foi de R$ R$ 8,4 bilhões.

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Caso seja efetivado, o repasse fará com que as contas do FGTS consigam uma rentabilidade suficiente para repor as perdas financeiras causadas pela inflação, que fechou o ano passado em 4,52%. O depósito do dinheiro está previsto para o mês de agosto de 2021.

Receberão uma parte do dinheiro os trabalhadores que registraram saldo positivo em 31 de dezembro do ano passado. Neste caso, o valor depositado para cada cotista será proporcional ao saldo disponível em conta nessa data.

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O saque do lucro do FGTS só é feito mediante as tradicionais regras do programa, como em caso de aposentadoria, demissão sem justa causa, compra do primeiro imóvel, doença grave, entre outras. Outra forma é por meio do saque-aniversário, porém, apenas uma parcela entre 5% e 50% do saldo acumulado é retirada por esta modalidade.

A distribuição do lucro do FGTS teve início em 2017 durante o governo Michel Temer. Na ocasião, o percentual de repasse era 50% do lucro líquido alcançado no ano anterior ao da distribuição. No entanto, em 2019, já no governo de Jair Bolsonaro (sem partido), ficou estabelecido o pagamento de parte do resultado auferido, sem uma porcentagem pré-definida.

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Fonte: R7