O homem de 38 anos, suspeito de ser o autor de roubo seguido estupro, contra funcionária de uma loja, na sexta-feira (9), no Centro de Curitiba.
Segundo a polícia, ele Já foi preso suspeito de estupro em 2011. Em 2009, Guilherme Penkal esteve preso também depois de ter feito um gesto obsceno em shopping center de Curitiba.
“Foram essas duas prisões que nos levaram ai Guilherme. Fizemos uma pesquisa nos nossos arquivos. Também passamos a fotografia para a vítima e também recebemos uma outra informação, mas ele infelizmente, acabou se evadindo”, disse a delegada Vanessa Alice, da Delegacia da Mulher, em entrevista à Banda B.
“Não consegue se segurar”, teria dito suspeito
Segundo a delegada, o rapaz falou para familiares que ele não consegue se segurar.
“Ele disse para familiares que dá um negócio nele e que ele não consegue se segurar”, detalhou.
Terapeuta quântico nas redes sociais
Nas redes sociais, Penkal se apresenta como terapeuta quântico, mas a polícia ainda investiga se a vítima do estupro na loja foi atraída pelo suspeito por conta das terapias.
“A vítima nunca fez terapia quântica, mas sim ele vai a encontro da vítima. O primeiro caso de estupro dele, ele abordou a vítima na rua e convenceu a acompanhá-lo a um determinado local e a estuprou em terreno baldio”, explicou a delegada.
Polícia procura suspeito
Nesta quinta-feira (15), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) divulgou a foto e o nome do suspeito de ser o autor de roubo seguido estupro, contra funcionária de uma loja, ocorrido na sexta-feira (9), no Centro de Curitiba. Vídeo de câmeras de segurança mostram o suspeito entrando na loja. Veja ao final da reportagem.
Na ocasião, a vítima estava trabalhando na loja quando foi surpreendida pelo homem armado. Segundo a polícia, Guilherme Penkal ameaçou a vítima com uma arma, a estuprou e em seguida roubou uma quantia em dinheiro, o celular da vítima e as chaves da loja.
Como denunciar
A PCPR solicita a colaboração da população com informações sobre o foragido. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 197 da PCPR, 181 Disque Denúncia ou pelo (41) 3219-8600, diretamente à equipe de investigação.
Fonte: Banda B