‘Larissa pode ter usado aplicativo de namoro antes de crime’, diz delegada


Na investigação sobre o crime que terminou na morte de Larissa Ferreira, de 20 anos, na madrugada do último domingo (2), no Hospital Evangélico, em Curitiba, a polícia civil apura se a jovem usou aplicativo de namoro antes de ser encontrada ferida em Campo Magro, na região metropolitana de Curitiba.

Larissa Ferreira.
Foto: Arquivo da família.

“Há alguns elementos e algumas informações recebidas no inquérito que apontam que ela pode sim ter entrado em um aplicativo, mas são informações ainda não confirmadas. São elementos de investigação, alguns indícios, porém ainda não temos a confirmação”, afirma a delegada da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHH), Camila Cecconello.

A DHPP integra a força-tarefa de apoio às investigações, de responsabilidade da Delegacia de Almirante Tamandaré. Também integram o grupamento a Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre).

Segundo Camila, algumas diligências já foram realizadas esta semana e algumas pessoas estão sendo intimadas para prestar depoimento, mas ainda é cedo para apontar com exatidão sobre suspeitos e motivação do crime. Ela revela há ainda indícios de que Larissa tenha sido ferida em outro local, diferente de onde ela foi encontrada ferida.

“Em princípio, ela foi deixada na região de Campo Magro. A gente acredita que o crime não tenha acontecido ali e sim que ela tenha sido largada ali, após ter sido ferida”

diz Camila.

A delegada pede ajuda da população para auxiliar na elucidação do caso. Quem não quiser ir até a delegacia denunciar, mas quiser colaborar com as investigações, pode entrar em contato pelo Disque Denúncia da Polícia Civil: 197; ou pelo Disque Denúncia Anônimo da DHPP: 0800 643 1121.

“É importante ressaltar que quem souber com quem a Larissa saiu um pouco antes de desaparecer, souber alguma informação, todas são relevantes para a gente saber os últimos passos dela antes de desaparecer. Quem puder colaborar, isso faz muita diferença. A denúncia de cada um é essencial para a gente conseguir chegar à solução desse crime.”





Fonte: Banda B