A operação não foi a primeira na Venezuela, segundo o ativista. Antes dessa, foram registrados quatro casos de buscas em locais privados frequentados por pessoas LGBTQIA+ desde 2021. A diferença é que o caso de Valência foi o primeiro no qual as pessoas foram levadas à delegacia e expostas –até recentemente, geralmente os policiais só ameaçavam as pessoas para pedir propina.
