À agência de notícias AFP, a advogada afirmou que apresentou queixa por violência, agravada pelo fato de ter sido praticada contra uma pessoa vulnerável em um ambiente escolar, no dia 5 de setembro e que o dano psicológico causado foi “grave”, de acordo com uma primeira avaliação médica, pois a menina agora evita olhar os adultos nos olhos e se recusa a falar sobre a professora.