Um trabalho lindo e que faz toda diferença na rotina de um hospital do RIo de Janeiro. Quatro médicas pediátricas do Hospital Getúlio Vargas decidiram vestir fantasias de princesas para acolher crianças internadas, as primeiras foram autistas.
O projeto, chamado “Visitas Encantadas” nasceu a partir de uma experiência pessoal de uma das médicas, que já trabalhava como princesa em festas infantis antes de entrar na faculdade de medicina. O que parecia apenas um sonho de infância virou uma poderosa ferramenta de humanização dentro do hospital.
Hoje, personagens como Branca de Neve, Elsa, Aurora e Bela passeiam pelos corredores do CTI Pediátrico e outras alas do hospital, mostrando que o cuidado pode ir além dos remédios e exames, levando também acolhimento e alegria.
Como surgiu a iniciativa
A pediatra Mariana Rosendo, inspirada pela própria trajetória como animadora de festas, teve a ideia de unir a fantasia ao ambiente hospitalar.
Com o incentivo da coordenadora Amanda Trevisani e o apoio da direção do Hospital Getúlio Vargas, o projeto saiu do papel.
O grupo de médicas ganhou forma com a chegada de Thaís Pires, Thaís Trindade e Renata Soares. Juntas, elas deram vida às “médicas encantadas”, que transformam a rotina dura das crianças internadas em momentos de leveza.
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Princesas que cuidam
As médicas se dividem entre a função profissional e a missão de espalhar alegria.
Quando as fantasias entram em cena, a tensão dos exames, internações e tratamentos se transforma em curiosidade e risadas.
No começo, o projeto era voltado especialmente para crianças autistas, que enfrentam mais dificuldades diante do ambiente hospitalar. Mas logo as visitas se estenderam a todos os pequenos internados, conquistando também mães, pais e familiares.
O projeto ganhou destaque agora em setembro, ao ser mostrado no quadro “Caldeirão de Bons Exemplos”, do programa “Caldeirão com Mion”.
A aparição trouxe ainda mais visibilidade para a iniciativa, que tem servido de inspiração para outros hospitais.
Veja que coisa mais linda:
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