A ONG, que compila seus números com base nos pedidos de ajuda dos próprios migrantes, nas histórias das famílias dos falecidos ou desaparecidos e nas estatísticas oficiais de resgate, atribui o aumento das mortes à utilização de embarcações precárias, a rotas cada vez mais perigosas e limitações dos serviços de resgate no mar.
G1 Mundo