“Para o Brasil, que sempre defendeu a importância do Sul Global, interessa que se amplie o Brics, apesar da perda de força interna. Quando você amplia o grupo [de cinco para 11 países], a força da voz do Brasil diminui”, avalia Lia Valls Pereira, pesquisadora associada Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre).
