“Mas, ao contrário de todas as expectativas, vários países também estão importando grandes quantidades de GNL russo, como mostram as estatísticas europeias. Este ano, isso se aplica especialmente à Bélgica e à Espanha. Madri, que atualmente ocupa a presidência da UE, gostaria de ver o fim dessas compras. Porque elas são contrárias aos objetivos das sanções, ou seja, privar a Rússia de recursos, mas também porque colocam a Europa à mercê do Kremlin: 16% das importações europeias de GNL ainda virão da Rússia este ano”, detalha Dominique Baillard.
Entenda como a Rússia consegue driblar as sanções ao petróleo impostas pelo G7 | Mundo
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