“Salvador Allende atraiu muita simpatia na Europa e no mundo. Ele não foi um revolucionário como Fidel Castro ou Che Guevara. Tampouco um populista. Ele era um político tradicional, que negociava, conversava”, diz David Lehmann, pesquisador da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e especialista em estudos latino-americanos, em entrevista à BBC Mundo.
