Maynara da Silva, que mora no bairro de Arthur Alvim, na Zona Leste de São Paulo, é uma delas. Ela diz que tem conseguido se comunicar com familiares no Brasil, mas ainda se sente insegura. “Eu não consigo dormir. Eu durmo de roupa porque, se a sirene tocar, preciso correr para um bunker. Minha família tem sido meu apoio”, afirmou.
