“Se Alberto Fernández tem um pouco de dignidade, tem que se trancar no quarto, escrever uma carta pedindo perdão a Fabíola, a seus filhos, a seus companheiros e ao povo argentino, e dar um tiro na cabeça”, escreveu ele, 11 horas antes de mostrar a réplica do ex-presidente, que, segundo ele, não teve resposta.
