Como estão as relações econômicas em meio à pandemia do novo coronavírus?

Neste período de pandemia, as relações internacionais são gravemente afetadas. Analisando o cenário atual e contextualizando com o momento que está sendo enfrentado, é de suma importância enxergar como as operações estão ocorrendo e quais os desafios. Diferente do que se costuma ver no cenário econômico em períodos de normalidade, enfrentamos um momento em que deve haver consciência não só nos interesses individuais das nações.

As medidas federais estão em confronto com a ordem mundial, porém o governo de São Paulo está se mostrando ativo no processo de controle à pandemia. Comissões estão sendo realizadas para que o assunto seja conversado e medidas sejam tomadas. As principais delas estão ocorrendo por videoconferência entre os chefes de Estados, para que sejam analisadas formas de manter o controle em relação à saúde e para que a economia se mantenha, o máximo possível, em equilíbrio. Desta forma, a quarentena, nos países mais conscientizados com a causa, está sendo cumprida à risca.

CENÁRIO MUNDIAL

Entre os países mais afetados, estão China, Itália, Espanha, Estados Unidos e Israel. Nestes, há grandes potências mundiais.  Estes terão que enfrentar uma batalha para se reestruturem. Porém, o desafio maior será para os países com a economia menos estabilizada. Já os listados como economicamente desenvolvidos, terão uma soberania, após a pandemia, sobre os países mais frágeis.  A distribuição de renda também será atingida, de modo que as empresas de pequeno porte perdão produtividade e, consequentemente, ficarão em falta de recursos a serem repassados aos seus funcionários.

É um ciclo onde todos serão afetados. Apenas grandes empresas serão privilegiadas com a situação, pois irão comandar o mercado.  A situação é complicada para todos os âmbitos sociais, no que se refere à paralisação. Mas, embora os campos de atuação fiquem defasados, estudos – realizados por universidades e especialistas em epidemias – comprovam que é a melhor medida a ser tomada.  Na Itália, já se pode observar os números alarmantes de casos e mortes pelo contágio do coronavírus. Esses dados comprovam que não é o momento de priorizar a economia, tendo em vista a ameaça à saúde que cerca todos os países.

O fechamento de fronteiras e crise no funcionamento das companhias aéreas (que são as principais afetadas) também trazem resultados impactantes para a economia mundial. O turismo, as negociações e qualquer outra necessidade de locomoção entre países, estados e cidades, estão sendo comprometidos e haverá necessidade de reparação, inclusive, com incentivos estatais.

CENÁRIO NACIONAL

No Brasil, houve quedas drásticas nas bolsas de valores, tendo o maior tombo semanal, desde a crise de 2008. Outras nações também apresentaram quedas significativas, com valores históricos. Sendo assim, as bolsas de valores de todo o mundo estão comprometidas. Contribuições federais estão ocorrendo por todo o mundo para que a população não fique em descaso. O Ministro da Economia, Paulo Guedes, já instaurou resoluções, como o adiantamento do 13º salário, de aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), liberação antecipada do abono salarial, entre outros investimentos e liberação de benefícios.

Também haverá incentivo dos bancos públicos para liberação de créditos para não afetar a circulação de dinheiro e, assim, não interferir o interesse de grandes empresas investirem no país.  Para facilitar a importação de materiais médicos e hospitalares, o governo isentou os tributos e pesagem dos caminhões que os transportam. Isso para que a burocracia desses procedimentos não afete o rápido crescimento do vírus.

RELAÇÕES ENTRE OS PAÍSES

Para manter a interação nas decisões e implementações, que afetam os países de forma globalizada, representantes políticos estão, a todo o momento, conectados com as resoluções, para que os países estejam em conformidade.  Para que as medidas sejam, de fato, executadas, a tradução juramentada – traduções feitas por tradutores públicos para que documentos estrangeiros tenham validade em território nacional – serão de fundamental importância. Pois, não só o Brasil, mas todas as nações afetadas estão efetivando estratégias. Sendo assim, muitas determinações que precisam ser aceitas pelas nações, conforme as leis vigentes se adaptarão ao caso.

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