Casal homoafetivo de Ilhabela suspeito de comprar bebê por R$ 500 no AM é transferido para o CDP de Caraguatatuba – Notícias das Praias


 

Um casal homoafetivo de IlhabelaW.F.L., de 38 anos e L.A.S., de 40, que havia sido preso em flagrante, no último dia 11, na cidade de Manacapuru, no interior do Amazonas, por suspeita de comprar um recém-nascido por R$ 500, foi transferido na noite de ontem, quinta-feira, dia 17, para o Centro de Detenção Provisória(CDP) de Caraguatatuba, no Litoral Norte Paulista.  A informação é do portal G1.

Segundo noticiou o G1, o casal após ser preso e ouvido pelas autoridades de Manacapuru(AM), no dia 11, acabou sendo liberado e retornou à Ilhabela. Como existe um mandado de prisão expedido pela justiça do Amazonas contra eles, os dois resolveram espontaneamente se apresentarem na delegacia de polícia de Ilhabela. De lá, foram removidos para Caraguatatuba e devem ser transferidos para o Amazonas.

A polícia civil do Amazonas tenta apurar se existe um esquema de venda de recém nascidos na cidade. O advogado de defesa de W.F.L. e L.A.S., afirmou ao G1, que os dois colaboram com a justiça e que ao longo do processo ficará comprovada a inocência deles.

 

Denúncia

 

Casal de Ilhabela suspeito de comprar bebê

De acordo com a Polícia Civil do Amazonas, o casal suspeito de tentar comprar uma bebê por R$ 500 na cidade de Manacapuru(AM). O responsável por intermediar a suposta venda foi J.U.P.M, de 47 anos, conhecido como “Sabão”, dono de uma lanchonete na cidade, que também foi preso.

“Sabão” teria admitido à polícia que recebeu o dinheiro e passou para a mãe da criança. Segundo ele, o dinheiro seria usado para quitar uma dívida com um agiota.

O casal homoafetivo teria conhecido a gestante meses antes e retornou ao hospital após o parto. Segundo a polícia civil de Manacapuru, W.F.L. chegou a se apresentar como pai do bebê e tentou incluir seu nome na documentação hospitalar.

A mãe e o bebê permanecem internados no hospital. A mãe seria ouvida pela polícia quando recebesse alta hospitalar. A Polícia Civil trata o caso como entrega ilegal de menor, com agravantes, e o Conselho Tutelar acompanha a situação.



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