Escolas estão fechadas e encontros religiosos só podem acontecer sob proteção de guardas armados, diz texto assinado por representantes de 23 países e de organizações como a ONU. Judeus ultraortodoxos rezando o Sukkot em Belém em 1º de outubro de 2023.
AP – Oded Balilty
Uma declaração divulgada nesta segunda-feira (6) por autoridades internacionais alertou para o aumento do antissemitismo após o ataque terrorista do Hamas a Israel.
Escolas judaicas estão fechadas por não poder garantir segurança aos alunos e encontros religiosos só podem acontecer sob proteção de guardas armados, diz o texto assinado por representantes de 22 países e de organizações internacionais como a Organização dos Estados Americanos (OEA).
A lista inclui embaixadores e ministros de países como os Estados Unidos, Alemanha, Argentina, Reino Unido, França, Espanha e Itália.
A declaração ainda afirma que sinagogas e outros locais judaicos foram atacados no período e que o antissemitismo na internet teve um aumento “sem precedentes”.
A declaração pede que
proteção às comunidades judaicas e fiscalização de atos antissemitas em universidades;
Apoio de federações esportivas, outras comunidades religiosas e do setor cultural para o combate ao antissemitismo;
Atuação das redes sociais para frear o discurso de ódio e a desinformação antissemitas plataformas virtuais.
Esta reportagem está em atualização.
G1 Mundo
