Por fim, o acordo entre a Argentina e o FMI também prevê um cenário de superávit (receitas maiores que despesas) fiscal primário este ano de 1,3% do PIB. Esse crescimento ainda seria um pouco abaixo do ano passado, embora Caputo já tenha sugerido que o governo terá uma meta mais alta, em torno de 1,6%.
G1 Mundo