
Ataque do Botafogo deve ter mudança contra o Atlético
O Botafogo deve ter a 12ª formação diferente em 12 jogos sob o comando de Bruno Lage, no duelo com o Atlético, neste sábado, às 21h. O técnico português vem testando variações, e dois jogadores que ganharam a vaga recentemente podem sair do time. São os casos de JP Galvão e Segovinha, que não tiveram boa atuação na derrota para o Flamengo, no Nilton Santos, antes da paralisação para a Data-Fifa.
Neste cenário, Di Plácido recuperaria o lugar de titular na lateral direita, e Luis Henrique e Júnior Santos disputam para voltar à equipe no setor ofensivo. Como se trata de um jogo fora de casa, a tendência é usar uma formação mais forte fisicamente e com boa recomposição defensiva. Segovinha, por exemplo, de 1.67m, nunca foi titular longe do Nilton Santos pelo Brasileirão.
Até então, Lage sempre iniciou com equipes diferentes, desde sua estreia, contra o Patronato-ARG. Seja por decisão de poupar alguns titulares na Copa Sul-Americana, por suspensão, lesão ou variação tática. Frequentemente, para justificar suas decisões, usa o argumento de que isso é natural no futebol moderno e não considera ter 11 titulares, e sim um grupo homogêneo.
FORÇA MÁXIMA À DISPOSIÇÃO
De fato, atletas tidos como reservas, como Hugo e Gabriel Pires, tiveram bom desempenho no último mês. No entanto, desta vez, o Botafogo tem a força máxima, assim como na última rodada, mas com duas semanas de descanso. Com isso, Tiquinho está 100% pronto para retomar seu protagonismo. O lateral Marçal, por sinal, é outro que voltou de lesão na semana do clássico.
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