Segundo especialistas em assistência técnica de smartphones, o Pixel 6a, celular intermediário do Google, é mais fácil de consertar do que seus irmãos maiores, o Pixel 6 e o Pixel 6 Pro. De acordo com os analistas, isso deve facilitar a vida de usuários que queiram corrigir defeitos físicos do aparelho por conta própria.
O Pixel 6a será lançado oficialmente pelo Google na próxima quinta-feira (28), apresentando-se como uma opção mais barata em relação aos seus congêneres. Isso, claro, se o Google resolver aquele suposto problema de segurança…
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De acordo com uma análise feita pelo site PBKReviews, que recebeu o aparelho em caráter antecipado, o Pixel 6a é mais fácil de abrir pelos métodos convencionais, simplificando o acesso aos seus componentes.
Uma vez aberto, procedimentos como a troca de bateria devem ser facilitados, uma vez que o Google não usou tanta cola para prender o componente no lugar (ao menos, em comparação com o 6 e o 6 Pro). O painel OLED que compõe o display também é conectado à placa principal por apenas um cabo conector simples, e sua troca é uma questão de desconectar a peça problemática e conectar uma nova.
Como você já deve imaginar, problemas de bateria e de tela são dois dos mais comuns para qualquer dono de smartphone, então faz sentido que justamente esses dois pontos sejam simples de serem tratados.
Entretanto, o PBKReviews ressaltou que a porta de entrada USB-C é soldada diretamente na placa principal, então procedimentos de conserto e troca deste componente devem ser mais complicados.
A notícia tem certa importância pois, no mercado externo, o Google tem uma parceria com o site IFixIt, onde a empresa fornece componentes para que usuários possam fazer a troca de partes problemáticas sem depender da contratação de serviços.
No geral, o Pixel 6a recebeu nota 7 de 10 para quem quiser consertar o aparelho sozinho. O Pixel 6 Pro, por exemplo, tem nota 5.5.
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