A ausência do encarregado e do canal de comunicação “compromete a transparência no tratamento de informações pessoais”, disse o coordenador-geral de Fiscalização da ANPD, Fabricio Lopes. “Esse cenário prejudica tanto os titulares quanto a atuação da ANPD, que depende dessa interlocução para assegurar a conformidade com a LGPD”, afirmou.
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