VR constrói legado para a Saúde Municipal na luta contra Covid-19


VR constrói legado para a Saúde Municipal na luta contra Covid-19

Estrutura erguida durante a pandemia pela prefeitura está à disposição da rede de urgência e emergência de Volta Redonda – Foto: Divulgação.

Volta Redonda- Dois anos após o início da pandemia de Covid-19, Volta Redonda superou fases agudas da doença, passando inclusive pelas variantes Delta e Ômicron. Para enfrentar o crescente número de casos em 2021 – período ainda sem vacina no Brasil -, a Prefeitura de Volta Redonda adotou a estratégia de construir leitos, aumentando significativamente a capacidade de internação hospitalar. Esses espaços se tornaram legado para a Saúde do município e hoje já atendem pacientes com outras doenças.

Em 2020, a aposta da antiga gestão para o enfrentamento da pandemia foi na montagem de um hospital de campanha a partir do aluguel das estruturas. Da mesma maneira, foram utilizados leitos de uma unidade particular, igualmente alugada. Meses depois, a aposta se mostrou ineficaz no combate à Covid. Os hospitais alugados deixaram a cidade e a pandemia não acabou. Pior: as operações de aluguel se tornaram alvo de investigações em curso e cobranças de pagamentos atrasados. Heranças que vieram junto com a pior fase da pandemia.

Volta Redonda entrou em 2021 com apenas cinco vagas de UTI disponíveis para tratar pacientes diagnosticados com a doença. A partir disso, já na virada para 2021, o prefeito Antonio Francisco Neto conseguiu reunir apoio para concluir o anexo ao Hospital do Retiro, uma obra que ficou parada por quatro anos com capacidade para contar com 30 novos leitos de alta complexidade.
“Nada foi alugado. Terminamos as obras, compramos mobiliário, equipamentos de ponta e como resultado final temos hoje praticamente um novo hospital. São mais de 30 leitos, todos de primeira linha”, celebrou o prefeito Antonio Francisco Neto.

Além da abertura de novos leitos – com camas mais modernas e recursos de posicionamento e elevação da cabeceira, o governo municipal investiu na compra de equipamentos, transformando o Hospital do Retiro uma referência no tratamento à Covid-19 em Volta Redonda. Foram pelo menos 18 ventiladores mecânicos pulmonares e 30 monitores de sinais vitais com capnografia, aparelho que monitora a concentração de gases respiratórios durante terapia intensiva.
Hoje, toda esta estrutura erguida durante a pandemia pela prefeitura está à disposição da rede de urgência e emergência de Volta Redonda. Um legado para a população.

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Fonte: Diário do Vale