Filipe estava em um resort de luxo em Angra dos Reis e não ofereceu resistência. O celular dele foi apreendido, e o cantor será autuado por porte de entorpecentes.
Agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-RJ) saíram para cumprir cinco mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao cantor no RJ, como um estúdio em um prédio no Flamengo. No imóvel, a equipe apreendeu maconha e material para enrolar cigarros. A quantidade não foi informada pela polícia.
Agentes cumprem mandado contra Filipe Ret no apartamento do cantor, no Flamengo — Foto: Reprodução/ TV Globo
Agentes cumprem mandado contra Filipe Ret no apartamento do cantor, no Flamengo — Foto: Reprodução/ TV Globo
Maconha encontrada em casa de Filipe Ret — Foto: Reprodução/TV Globo
Maconha encontrada em casa de Filipe Ret — Foto: Reprodução/TV Globo
Material apreendido em apartamento de Filipe Ret — Foto: Reprodução/TV Globo
Material apreendido em apartamento de Filipe Ret — Foto: Reprodução/TV Globo
A sala no Flamengo teve de ser aberta por um chaveiro, pois estava vazia. A polícia já sabia que Ret tinha ido a Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, onde se hospedou em um resort de luxo.
Outro local alvo de busca foi o Vivo Rio. De acordo com os investigadores, a administração da casa de shows se negou a fornecer, na íntegra, as imagens da festa “Open Beck” de Filipe Ret.
O g1 ainda não conseguiu contato com a defesa do artista nem com o Vivo Rio.
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Filipe Ret, em foto postada na rede social do próprio artista; aniversário tinha “Open Maconha”, segundo investigações — Foto: Reprodução/Instagram
Filipe Ret, em foto postada na rede social do próprio artista; aniversário tinha “Open Maconha”, segundo investigações — Foto: Reprodução/Instagram
A investigação começou no fim de junho, quando o próprio rapper postou em suas redes sociais fotos e vídeos de uma festa no Vivo Rio.
No evento, chamado “Open Beck” (maconha liberada, na tradução livre), no último dia 21, Ret supostamente ofereceu maconha para os convidados.
Investigação contra Felipe Ret começou no fim de junho, quando o próprio rapper postou em suas redes sociais fotos e vídeos de uma festa — Foto: Reprodução/ TV Globo
Investigação contra Felipe Ret começou no fim de junho, quando o próprio rapper postou em suas redes sociais fotos e vídeos de uma festa — Foto: Reprodução/ TV Globo
A polícia pediu as buscas para identificar outros possíveis envolvidos: “Fornecer droga, ainda que gratuitamente, é tráfico”, diz o delegado titular da DRE, delegado Marcus Amim.
Com o material apreendido, os agentes darão continuidade ao inquérito para identificar todos os envolvidos no crime em apuração.
Evento com o Filipe Ret em Cuiabá é alvo de batida policial; ‘foram direto ao camarim’, re
No último sábado (16), o cantor se apresentou em Cuiabá, capital de Mato Grosso. Nas redes, ele reclamou que houve atraso em seu show por conta de uma ação da polícia militar local, que revistou todo o seu camarim.
Segundo ele, os agentes foram “direto ao camarim”. O artista se preparava para se apresentar no evento É o Trap é o Funk, que foi interrompido por duas horas.
“Com aquela energia, atrasou todo o evento, esvaziou o local, infelizmente PJ Huodini e Caio Luccass, dois artistas da Nada Mal, não puderam fazer o show. Não aconteceu nada, os caras [polícia] não encontraram nada, só foram para atrasar o evento. Dois moleques super-honestos perderam os shows deles, por conta dessa mentalidade”, declarou Ret.
A Polícia Militar disse que dava apoio a uma fiscalização de poluição sonora e de extrema perturbação do sossego público, junto com outras forças de segurança e a Prefeitura de Cuiabá.
Fonte: G1