MEP promove primeiro encontro pedagógico presencial do ano


O 1º encontro pedagógico presencial do ano seguiu todas recomendações do protocolo contra a Covid – Foto: Divulgação do MEP.

Volta Redonda- Na tarde de sábado, dia 28, os professores do Pré-Vestibular Cidadão do MEP (Movimento Ética na Política), participaram o 1º encontro pedagógico presencial do ano, onde o grupo, orientado seguiu todas recomendações do protocolo contra a Covid.

Cerca de dez professores, preventivamente justificaram as ausências.

“A emoção e alegria, já na chegada à sala de aula, no bairro Niterói e nas primeiras falas e olhares demostraram encantamento com o encontro”, descreveu Nirlene Tepedino Pirassol, coordenadora pedagógica e conselheira do MEP. Nirlene, lembrou que no início fez questão de agradecer e ressaltar a importância de cada um no processo educacional do MEP. “Agradeço a presença de vocês, a dedicação de cada um(a), mesmo com todas barreiras que estamos enfrentando diante do cenário atual. Precisávamos disso, nos ver, olhar de perto, e escutar a cada pessoa, na fala do coração. Nossas emoções neste espaço, nas falas, são sinais para seguirmos sempre juntos, em comunhão. Também quero ressaltar a força da equipe que trabalha nos bastidores, que dá suporte para que as aulas aconteçam. Obrigado Pedro, Davi e Amanda”, disse agradecida a pedagoga.

Encaminhamentos pedagógicos

QUESTÕES ÉTICO RACIAL: Depois da apresentação e pontuações sobre o tema ‘étnico racial’, pelo prof. Ezequiel da Cunha Xavier, da área de exatas ficou o indicativo de até novembro a comissão apresentar os estudos sobre tema em consonância com os elementos referentes à política educacional do Movimento. “Avançamos nas discussões e coleta de dados, nosso compromisso, e que a equipe até novembro apresente o documento base ao Conselho do MEP”, explicou Ezequiel, representante da Comissão Étnico Racial do MEP, formada por Adriana, Marcele, Fernando e Amanda.

ESCUTA ÀS REALIDADES: Karina Avelar, assistente social e ex-aluna do MEP, comentou da necessidade de trabalhar o perfil social dos alunos com a escuta, e também pensar formas de irmos aos territórios onde o MEP não chegou. “Já temos alguns acúmulos de informações de nossa realidade escolar. Contudo, precisamos avançar no processo de escuta e criarmos mecanismos para nos aproximar dos territórios periféricos, locais ainda que o MEP não chegou tenha chegado”, analisou a assistente social, que articulará junto com Audre Virgilio, assistente social; Nielene, pedagoga e Daniela Parente, psicóloga formas de como avançar no trabalho em 2022.

NOVOS EDUCADORES: Na finalização do encontro, duas referências  na fraterna acolhida aos professores novatos, a feliz lembrança às duas famílias, Juliana Resende e Danilo Caruso, professores, ambos no aguardo do nascimento de duas crianças em novembro.

Jessica Gonçalves Andrade, ex-aluna do MEP, engenheira e professora de matemática, a pedido da coordenação, em nome dos novos professores Paulo Vitor, Audre e Ezequiel, depois de 13 anos retorna como voluntária na área de exatas. “Estou muito feliz de poder retornar à esta sala, de depois de 13 anos e poder devolver aquilo que eu aprendi aqui. Minha presença, ainda muito jovem me fez entender muito coisa para além da sala de aula, por isso retorno para junto com vocês dar a minha contribuição. Agradeço a acolhida de vocês”, disse Jessica, de forma calma, porém emocionada.





Fonte: Diário do Vale