Delegado Furtado protocola projeto ligado à área de oftalmologia


Brasília – A grande confusão e desconhecimento da profissão de ortoptista foi a motivação para o Projeto de Lei 2324/2021 protocolado pelo deputado federal Delegado Antônio Furtado, na Câmara Federal. A indicação surgiu depois de uma conversa com representantes da classe ligada ao ramo da oftamologia e observado a necessidade de divulgar o trabalho desenvolvido.

– Ainda existem profissões no Brasil que são pouco divulgadas e conhecida pela população. É provável que uma pessoa seja atendida por um ortoptista e nem saiba. A ideia de criar o Dia Nacional do Ortoptista é para, exatamente, trazer conhecimento sobre essa profissão e, com isso, poder proporcionar a abertura de mais cursos de aperfeiçoamento e valorização da atividade – explicou o deputado.

A ortóptica e o ortoptista são áreas da oftalmologia que quantifica e qualifica os problemas da visão e os distúrbios oculares para definir programas terapêuticos para reeducação e reabilitação da deficiência visual. Os profissionais dessa área precisam ser graduados em áreas com grande conhecimento de ciências, biologia, física e química e fazer um curso de especialização em optometria ou ortóptica.

– Por ser uma área muito específica, existem as dúvidas e desconhecimento. Queremos promover o esclarecimento e a ampliação dessa profissão tão importante para o tratamento da visão – acrescentou o parlamentar.

O encontro com os profissionais Andrea Pulchinelli Ferrari, Claudineia Miranda Dutra, Mônica Garcia Costa, Silvia Chuffi, aconteceu em Brasília, no mês passado. Foi a partir desse encontro que a ideia para a data alusiva a função foi apresentada.

– Existem demandas específicas que nem sempre temos conhecimento. Por isso que mantenho meu gabinete sempre aberto. São nessas conversas que entendemos as necessidades e conseguimos propor ações que contribuam para a sociedade – concluiu o deputado federal Delegado Antonio Furtado.

Furtado diz que ideia de criar o Dia Nacional do Ortoptista é para trazer conhecimento sobre a profissão





Fonte: Diário do Vale