A TV Globo apurou que a família de Cristiane reconheceu o corpo pelas tatuagens na perna.
Os dois saíram de barco para ver o pôr do sol na Lagoa Verde, um dos pontos turísticos mais visitados da Ilha Grande, e não foram mais vistos. A polícia acredita que a embarcação afundou.
Delegado Vilson Almeida fala sobre o corpo da mulher encontrado em Barra de Guaratiba
“Os familiares reconheceram por foto”, disse o delegado Vilson Almeida, titular da 166ª DP (Angra). As buscas por Leonardo continuam.
Segundo o delegado, a polícia vai aguardar a confirmação da identidade do corpo pelo médico-legista para definir os rumos da investigação.
O cadáver foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros em Barra de Guaratiba e retirado somente nesta segunda, porque o mar estava agitado no fim de semana. Um rabecão dos bombeiros levou o corpo até o IML do Rio.
No domingo, o filho de Cristiane, Guilherme Brito, esteve na Restinga da Marambaia para fazer buscas. Ele chegou a pegar uma embarcação e navegar pela restinga, porém, devido ao mau tempo, teve que retornar.
Ainda segundo os bombeiros, buscas pelo entorno da Ilha Grande, em Angra dos Reis, onde o casal foi visto pela última vez, também foram retomadas nesta segunda.
Guilherme esteve na Restinga da Marambaia — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Mau tempo impossibilitou as buscas — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Mais de uma semana de desaparecimento
O casal foi visto pela última vez no domingo (22) enquanto passava o fim de semana junto em uma casa na Praia da Longa, na Ilha Grande, em Angra dos Reis.
Segundo a Polícia Civil, Cristiane Nogueira da Silva, de 48 anos, e Leonardo Machado de Andrade, de 50, tentavam uma reconciliação durante o passeio na cidade.
A polícia ainda não detalhou se havia mais alguém na embarcação nem a causa da morte de Cristiane.
População pode ajudar com informações
Quem tiver informações que possam ajudar a polícia pode ligar para os telefones 185, número para emergências marítimas e pedidos de auxílio, (24) 3365-3355, diretamente com a delegacia de Angra dos Reis, ou enviar e-mail para [email protected].
Também é possível passar informações através do Disque Denúncia, pelo telefone 0300-253-1177, ou pelo aplicativo “Disque Denúncia RJ”. O anonimato é garantido.
Fonte: G1