Enquanto o transporte público vive (mais) uma crise com uma empresa que não consegue mais atender ao contrato, a Cascatinha, e com inúmeros problemas nas demais linhas com falta de veículos e horários e com as empresas recorrendo na justiça para não operarem com 100% da frota, a companhia criada para gerenciar o sistema nos últimos anos sequer tinha acesso e controlava a bilhetagem. O negócio ficava por conta das próprias empresas permissionárias…
Entra e sai na CPTrans
Mas, vamos analisar o entra e sai da empresa que não pode refletir em uma continuidade de política pública eficiente, mesmo porque o cargo é usado como instrumento político. A CPTrans está no seu sexto presidente em 18 meses. No final de 2020 era Jairo Pereira e no apagar das luzes da gestão entrou José Luis Voigt que não quis assinar umas papeladas e saiu com menos de 10 dias sendo substituído por Íris Palma. Aí já chegou a gestão de Hingo Hammes e o nomeado foi Luciano Moreira. Veio o governo Rubens Bomtempo e o ungido é Jamil Sabrá, mas sua saída já foi pedida em ação civil pública.
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- Fonte: Tribuna de Petrópolis
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