Após morte de bebê engasgado em creche, Petrópolis vai criar protocolo para atendimento de emergência em escolas

O Centro de Educação Infantil Carolina Amorim, em Petrópolis
O Centro de Educação Infantil Carolina Amorim, em Petrópolis Foto: Reprodução

Após Maria Thereza Vitorino Ribeiro, de apenas 1 ano, morrer depois de engasgar com uma fatia de maçã no Centro de Educação Infantil Carolina Amorim, no bairro Cascatinha, em Petrópolis, Região Serrana do Rio, a prefeitura vai elaborar um protocolo para o atendimento de atendimento de urgência e emergência em escolas e creches.

Nesta segunda-feira, a exumação do corpo do bebê foi autorizada pela 1 ª Vara Criminal de Petrópolis após pedido feito pela 105ª DP (Petrópolis). O principal objetivo é esclarecer a causa da morte da criança.

De acordo com informações da investigação, o episódio não foi comunicado oficialmente à Polícia Civil por nenhum dos órgãos públicos envolvidos na morte da bebê e nem pelos familiares da vítima.

— Precisamos estar cada vez mais atentos para minimizar os riscos dentro das salas de aula das nossas escolas e creches municipais. Por isso, estamos tomando um conjunto de medidas para garantir a segurança das nossas crianças — disse o prefeito de Petrópolis Rubens Bomtempo.

Segundo a prefeitura, o município já havia iniciado contato com um o curso de enfermagem para realizar uma parceria de capacitação dos profissionais da Educação.