O Tribunal de Justiça do Rio manteve a prisão de Géssika de Souza Anacleto e Nicolas Souto Mesquita, mãe e padrasto de uma menina de dois anos que morreu com sinais de violência no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha.
O casal foi ouvido durante audiência de custódia na Cadeia Pública de Benfica. Géssika e Nicolas negaram as acusações. Eles foram indiciados pela Polícia Civil pelo crime de homicídio qualificado.
Os dois levaram a menina até a unidade para receber atendimento médico no setor de emergência, alegando que ela tinha se engasgado. Os médicos constataram que a criança tinha diversos hematomas em diferentes partes do corpo, levantando suspeitas de maus-tratos e agressões físicas.
O corpo da menina foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e passou por perícia. O laudo confirmou as lesões, ocorridas em diferentes períodos.
Após o resultado, agentes da 22° DP (Penha) prenderam a mãe e o padrasto, em flagrante. As investigações continuam para esclarecer as circunstâncias dos fatos.
Tupi.FM