Novidades no Museu do Amanhã: abertura às segundas e mais espaço no átrio

Museu do Amanhã / Foto: Albert Andrade

Mal findou-se o Carnaval e o Museu do Amanhã já está a todo vapor e trazendo novidades. A principal delas é a mudança nos dias de funcionamento: agora, o museu estará aberto ao público às segundas-feiras e passará a fechar às quartas. Essa mudança busca oferecer mais uma opção cultural tanto para os turistas que aproveitam os feriados prolongados no Rio quanto para os cariocas que desejam redescobrir a cidade.

Outra novidade é a reconfiguração do átrio, que passa a se tornar um enorme espaço multiuso e de livre acesso para quem visita a Praça Mauá, democratizando ainda mais o acesso ao Museu. O público agora pagará apenas para conferir as exposições, comprando seus ingressos online ou em totens localizados logo na entrada. Assim, diversas atividades realizadas no átrio e nos corredores inferiores poderão ser acompanhadas de forma fácil e gratuita, sem que o visitante precise passar pela bilheteria.

“O Museu do Amanhã é um dos cinco museus mais visitados do Brasil. Chegou a 7 milhões de visitantes e celebra 10 anos estimulando a cultura e o desenvolvimento econômico. Ao optar por abrir às segundas-feiras, estamos adotando uma estratégia cada vez mais comum no mundo: estimular um dia extra no roteiro dos turistas que poderiam voltar para suas cidades domingo, além dos próprios moradores da cidade. O maior número possível de equipamentos culturais deve estar aberto aos finais de semana e às segundas-feiras criando mais oportunidades para o turismo”, explica o secretário municipal de Cultura, Lucas Padilha.

“Essa mudança no acesso à área de convivência do museu representa um avanço tanto na experiência do visitante quanto na democratização do acesso, permitindo que uma parte do museu seja disponibilizada gratuitamente. Além disso, buscamos oferecer ao grande público diversas atividades nesse espaço”, reforça Cristiano Vasconcelos, diretor executivo do Museu do Amanhã.

Para estrear essa nova configuração do átrio, no dia 27 de março, a apresentação performática musical de Oderiê e Dessa Ferreira, que conta com a curadoria do selo transmídia Mi Mawai, vai chamar a atenção do público para mais uma rodada da série de debates “Encontros Para o Amanhã”, que acontece em seguida no Observatório do Amanhã. Gratuita, a roda de conversa terá a participação da escritora Eliane Potiguara, da artista plástica Tadáskia e de Lula Wanderley, idealizador da iniciativa em saúde mental “Espaço Aberto ao Tempo”, baseada nos princípios terapêuticos da mestra Nise da Silveira. A mediação é de Fabio Scarano, curador do Museu do Amanhã e professor da UFRJ.

Sobre o Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão — IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM e TAG. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio do Mercado Livre e Águas do Rio, conta ainda com apoio de Bloomberg, B3, Rede D’or, White Martins, EGTC, Caterpillar, Renner, Granado, TechnipFMC e SulAmérica Saúde. Além da DataPrev, Fitch Ratings e SBM OffShore apoiando em projetos com a Lei de Incentivo Municipal, conta com os parceiros de mídia Rádio Paradiso, Rádio Mix, Revista Piauí e Canal Curta ON.

Sobre o IDG

O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em conceber, implantar e gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, e Museu das Favelas, em São Paulo. Atuou ainda na implantação e na gestão do Museu do Jardim Botânico do Rio de Janeiro como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também foi responsável pela concepção e implementação do projeto museológico do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link.