Maio Amarelo realiza ações para caminhoneiros na BR-101

No último dia de ação do Maio Amarelo, o evento foi voltado para a conscientização dos caminhoneiros que trafegam pela BR-101. Com a campanha “Juntos Salvamos Vidas”, o público alvo passou por um circuito onde diversos serviços foram oferecidos. As ações foram realizadas de forma integrada entre as Secretarias de Transportes e de Saúde e Defesa Civil, Secretaria de Políticas sobre Álcool e Drogas, Polícia Rodoviária Federal, Detran-RJ, Arteris Fluminense e SEST/SENAT.

Além de palestra sobre a importância de seguir as leis de trânsito e a prudência ao dirigir, os caminhoneiros receberam massagem e uma sessão de acupuntura nos pés; puderam realizar testes rápidos de sífilis, hepatite, PSA, glicemia e aferir pressão. Também foi possível receber as vacinas da covid, gripe, H1N1, hepatite, tríplice viral, sarampo e antitetânica.

Uma unidade do Odontomóvel ofereceu serviços básicos para os caminhoneiros. Em caso de necessidade de algum tratamento mais complexo, o profissional foi encaminhado para atendimento na unidade de saúde mais próxima de sua residência.

A médica Elaine Monnerat, do Hospital Municipal Luiz Palmier, coordenou as ações do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (Neps) da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil de São Gonçalo e falou da importância do evento. “Aqui é uma ótima oportunidade para que os caminhoneiros façam alguns exames. E eles estão bem receptivos, querendo participar de tudo e se informar”, disse.

O caminhoneiro Carlos Augusto Ferreira trabalha há 15 anos nas estradas e foi o primeiro motorista a ser parado na ação.

“A gente trabalha muito e não tem tempo de ir ao médico. Então algumas coisas básicas acabam ficando para trás. Aqui está sendo ótimo para mim. E todo mundo que está sendo parado vai ter que participar, porque eu fui o primeiro a chegar, parei meu caminhão lá na frente e fechei a saída”, brincou Carlos. “Todos vão ter que participar porque eu só saio daqui depois de fazer todos os exames e receber todas as vacinas”.

Fonte: O São Gonçalo