No documento, feito pelo escritório de advocacia Nilo Batista Advogados Associados e assinado na segunda-feira (9), o curador cita os artigos da Constituição que garantem a liberdade de expressão e, sobre a interrupção da mostra em Porto Alegre, argumenta: “A atitude assumida pelo Banco Santander em Porto Alegre, encerrando precocemente a exposição, teve várias consequências drásticas e dramáticas para a história da arte brasileira. A principal delas é o prestígio ao obscurantismo, com imediatas demonstrações diárias de perseguição, censura a peças de teatros e outros eventos graves, sempre baseados em suposições fundadas no desconhecimento e no preconceito”.
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