Armamentos são retirados de circulação pelo São Gonçalo Presente



Para garantir a segurança da população gonçalense pelas ruas da cidade, a Operação São Gonçalo Presente, ligada à Secretaria Municipal de Ordem Pública, tem retirado armas de fogo, armas brancas, simulacros, granadas e munições das mãos de criminosos durante as atuações pelos centros comerciais e de grande movimentação.

A remoção desses armamentos das ruas, com grande potencial de letalidade, permite que cada vez mais o gonçalense possa viver em uma cidade mais segura, com redução contínua dos índices de assaltos a mão armada e roubos, reduzindo a mancha criminal no município.

As armas apreendidas durante as ocorrências são encaminhadas para investigação de sua origem. Sendo lícita, a arma é entregue ao órgão ou pessoa responsável da qual tenha sido extraviada e, sendo ilícitas, são encaminhadas para destruição.

Desde o início da expansão do programa São Gonçalo Presente na cidade, foram retiradas de circulação seis armas de fogo, oito simulacros, sete armas brancas, uma granada e 70 munições.

Esses resultados positivos só foram possíveis através das ações de patrulhamento diárias realizadas pelos agentes policiais do programa. 

Para o secretário de Ordem Pública, Major David Ricardo, esses resultados só foram possíveis através de um trabalho executado com planejamento nas ações pelo município.

“A retirada desses armamentos das ruas tem fundamental importância para redução dos índices de criminalidade. Cada arma retirada de circulação significa inúmeros crimes a menos e preservação de vida inocentes”, disse o secretário.

O secretário pontua ainda que a apreensão de armamentos nas comunidades  da cidade depende de um trabalho que vai além dos limites do município. 

“Esse é um trabalho que deve ser desenvolvido primeiro nas fronteiras federais, para impedir a entrada das armas, e depois com uma legislação forte, uma vez que os criminosos pegos portando armamento sem autorização para tal devem ser punidos exemplarmente e com isso, desencorajar que outros cometam o mesmo crime”, concluiu.



Fonte: O São Gonçalo