“A perda de arrecadação está gigante e já passou do aceitável, passou do corte básico que todos os prefeitos podem fazer. O papel do prefeito é levar calma e tranquilidade e fazer o município funcionar, mas chega um ponto em que sozinhos, já não somos mais capazes de garantir que o básico será mantido. É importante destacarmos que é briga sem partido. Se a crise continuar pode passar de 150 o número de prestadores de serviços desligados da prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana. Como a saúde em Bom Jesus cresceu muito, nossa cidade recebe pessoas de vários municípios e isso sobrecarrega o sistema de saúde e a fatura, então, é necessário, com urgência, um auxílio da Alerj e dos governos estadual e federal porque a população da região pode vir a sofre muito mais”, pontuou o prefeito Serginho Cyrillo.
Prefeitos do Norte e Noroeste do Rio discutem soluções para enfrentar crise financeira | Norte Fluminense
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