A organização criminosa operava de maneira articulada, com divisão de tarefas e utilização de dados sensíveis das vítimas, alguns deles obtidos de forma indevida por meios ainda em apuração. A complexidade das transações e o volume financeiro movimentado apontam para a existência de uma engrenagem voltada à prática de estelionato e lavagem de dinheiro em larga escala. Em apenas dois anos, o grupo movimentou aproximadamente R$ 7 milhões.
G1 Norte Fluminense