Tiger Woods diz que seu foco é voltar a andar sozinho: ‘Recuperação dolorosa’


O golfista falou pela primeira vez desde que sofreu um grave acidente de carro, há três meses, em Los Angeles, nos Estados Unidos

Reprodução/Instagram/@tigerwoodsO golfista Tiger Woods durante um jogo

Tiger Woods falou nesta quinta-feira, 27, pela primeira vez desde que sofreu um grave acidente de carro, há três meses, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Em entrevista à revista “Golf Diges”, o golfista norte-americano revelou que seu principal objetivo no momento é ser capaz de voltar a andar sozinho, sem a ajuda de muletas. Considerado uma lenda do esporte, o jogador de 45 anos, vencedor de 15 torneios Major, passou por várias cirurgias nas costas e nos joelhos. Ele, entretanto, reconheceu que as dificuldades dessas reabilitações é pouco comparável ao processo atual.

“Eu entendo mais os processos de reabilitação por causa de minhas lesões anteriores, mas essa é a recuperação mais dolorosa que qualquer coisa que eu já passei”, definiu o atleta. “Minha fisioterapia tem me mantido ocupado. Eu faço minhas rotinas todos os dias e estou focado no meu objetivo número 1 agora: andar sozinho. Dando um passo de cada vez”, acrescentou Tiger Woods, que estava dirigindo a quase 140 km/h, quase o dobro da velocidade permitida, em um trecho em declive da estrada nos arredores de Los Angeles, nos Estados Unidos, quando perdeu o controle de seu carro e sofreu o acidente que o deixou gravemente ferido no fim de fevereiro, de acordo com a investigação da polícia concluída no início de abril.

Recentemente, Woods surgiu sorrindo e de muletas ao lado de seu cachorro em uma foto publicada em sua conta no Instagram. Ele também usava uma bota ortopédica em sua perna direita, um das partes do corpo mais afetadas pelo acidente, com o osso fraturado em pelo menos dois lugares e o rompimento da pele. O que tem ajudado, e muito, a reabilitação do golfista de 45 anos é o apoio que recebeu de fãs de todo o mundo neste período. “Tem sido incrível”, resumiu ele. “Tive muito apoio de pessoas, tanto dentro como fora do golfe, o que significa muito para mim e tem me ajudado tremendamente.”





Fonte: Jovem Pan