Raí aceita convite de Casares e ficará no São Paulo até o fim da temporada


Presidente eleito postergou mudanças para não afetar o desempenho da equipe no Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil

Divulgação SPFCRaí ficará no cargo de diretor executivo de futebol até fevereiro

Raí, diretor executivo de futebol do São Paulo, aceitou o convite do presidente eleito Julio Casares e vai continuar no cargo até o fim da temporada, em fevereiro. A reunião que definiu a permanência foi realizada na tarde desta sexta-feira, 18, e Casares comemorou o acerto. “É com muita alegria que anuncio a sequência de Raí no São Paulo Futebol Clube até o fim do Campeonato Brasileiro. Dentro deste processo de transição e de profissionalização que vamos implantar no clube, já acertamos também a contratação de Muricy Ramalho. Antes mesmo de acertar com o Raí, já tínhamos conversado com o Fernando Diniz e dado a estabilidade necessária para ele e sua comissão técnica, que vão ganhar ainda mais respaldo com a chegada de Muricy. Assim, teremos segurança e confiabilidade para darmos o pontapé inicial em uma gestão que trabalhará com afinco para colocar o clube onde merece. Seguimos juntos pelo São Paulo Futebol Clube”, afirmou Casares.

Casares vai assumir a presidência do São Paulo em 1º de janeiro, mas já tem realizado reuniões sobre o clube. Muricy Ramalho será o coordenador de futebol. Além disso, Kaká deve assumir cargo não remunerado no Comitê Avançado de Futebol. Por outro lado, o ex-zagueiro Lugano deve deixar o cargo de diretor de relações institucionais. O gerente de futebol Alexandre Pássaro também não deve permanecer na diretoria da gestão Casares. Mas a saída deles ainda não oficializada. O presidente eleito tem conversas adiantadas para Rodrigo Caetano, hoje no Internacional, assumir a diretoria de futebol na próxima temporada.

O São Paulo está na liderança do Campeonato Brasileiro e na semifinal da Copa do Brasil, entrando em campo na próxima quarta-feira, 23, para enfrentar o Grêmio no jogo de ida. Por isso, a ideia de Casares é não realizar muitas mudanças que possam afetar o desempenho do time na reta final da temporada. Muricy já tinha aconselhado o presidente eleito a não mexer no departamento de futebol até fevereiro.

*Com informações do Estadão Conteúdo





Fonte: Jovem Pan