Jornal revela as únicas três pessoas que podem visitar Schumacher

Maior campeão da história da Fórmula 1 com sete títulos conquistados, o ex-piloto alemão Michael Schumacher tem seu  estado de saúde guardado com muita confidencialidade por sua família. Pouquíssimas pessoas possuem permissão para visitá-lo atualmente.

De acordo com informações divulgadas pelo jornal inglês “The Telegraph”, apenas três personalidades relacionadas à F1 podem ver o ex-automobilista pessoalmente: Ross Brown, Jean Todt e Gerhard Berger.

Conhecido por muitos como a mente por trás de Schumacher, Ross Brown foi diretor técnico da Benetton e da Ferrari, trabalhando ao lado do alemão em todos os seus sete títulos.

Todt foi o principal responsável pela ida de Schumi à Ferrari em 1996, sendo o dirigente geral da escuderia italiana entre 1994 e 2007. Ainda segundo a publicação, Jean visita o ex-companheiro diversas vezes por mês.

Por fim, Gerhard Berger é um ex-piloto austríaco que competiu na Fórmula 1 entre 1984 e 1997, e se tornou um amigo próximo de Michael e sua família após deixar as pistas e se aposentar do esporte.

Berger também é conhecido por sua forte relação com o brasileiro Ayrton Senna, sendo seu companheiro de equipe entre 1990 e 1992, na McLaren.

Caso Schumacher

Com atual estado de saúde mantido em sigilo, o ex-piloto da  Fórmula 1  foi visto publicamente pela última vez em dezembro de 2013, data em que sofreu um gravíssimo acidente enquanto esquiava nos alpes franceses.

Desde então, Schumacher tem uma vida bastante privada, com poucas informações divulgadas ao público. Pouco se sabe sobre a saúde da lenda da F1.

Em novembro de 2019, sua esposa, Corinna, revelou que tal restrição sobre acessos de informação sobre o estado do marido era um pedido dele mesmo, sem maiores descrições, pedindo compreensão dos fãs.

Porém, em março deste ano, o jornalista Felix Gorner, do grupo de mídia RTL, informou que  Schumacher  não consegue mais se comunicar verbalmente e depende de cuidadoras.

Vale lembrar que em recente polêmica, o Tribunal de Wuppertal, na Alemanha,  condenou três suspeitos de chantagear a família em 15 milhões de euros em retorno da não divulgação de fotos e informações sobre o estado de  Michael.

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