Jorge Jesus diz que aceitaria convite para treinar a seleção brasileira: ‘Seria um orgulho’


Depois de não ter sucesso em sua tentativa de retornar ao Flamengo, o português disse que comandar a Canarinho seria um prazer

Alexandre Vidal/FlamengoJorge Jesus
Jorge Jesus fez sucesso em sua passagem pelo Flamengo

Após protagonizar uma grande polêmica na semana passada, quando disse que gostaria de ocupar a vaga de Paulo Sousa no Flamengo, o técnico Jorge Jesus afirmou que aceitaria o convite para treinar a seleção brasileira. Depois de não ter sucesso em sua tentativa de retornar ao Rubro-Negro, o português disse que comandar a Canarinho seria um prazer. “Isso é irrecusável, para qualquer treinador. Muito mais para mim, não tem dúvida”, afirmou o “Mister”, em entrevista ao SporTV, que foi ao ar na noite da última segunda-feira, 9.

“Não há nenhum treinador no mundo que possa recusar um convite para treinar a seleção do Brasil. Muito menos eu, seria um orgulho muito grande. Como um marco histórico da minha carreira, treinar e ter a possibilidade de trabalhar com os melhores jogadores do mundo. E os jogadores brasileiros, volto a dizer, são os melhores do mundo não só em quantidade, mas também em qualidade”, continuou Jorge Jesus, que está desempregado. Ao contrário do que acontece no Flamengo, a vaga para treinar a seleção brasileira ficará aberta no fim do ano, após a disputa da Copa do Mundo de 2022. Recentemente, Tite revelou que vai deixar a CBF, independente do que acontecer no Catar.

Na mesma entrevista, o ex-treinador do Flamengo revelou que foi procurado por duas seleções sul-americanas nos últimos anos. Uma delas foi o Chile. Ele comentou também sobre uma proposta do Everton, da Inglaterra. “Quando saí do Benfica, tive possibilidade de trabalhar em diversas partes do mundo, inclusive na Inglaterra. O Everton me convidou, não me entusiasmou, porque fui habituado a ganhar títulos, não jogos. É dentro de um projeto assim que estou à procura. Só a partir de maio vou começar a definir. Umas portas abrem, outras fecham. Já fechei algumas portas por não ter aceitado no momento em que saí do Benfica.”





Fonte: Jovem Pan