Ídolo da Seleção diz que preferia Abel Ferreira a Ancelotti


Ancelotti e Abel Ferreira
Rafael Ribeiro/CBF e Cesar Greco/Palmeiras

Ancelotti e Abel Ferreira

Carlo Ancelotti  chegou à seleção brasileira com a missão de ajustar a equipe para a Copa do Mundo de 2026. Mas, para Roberto Rivellino, campeão mundial em 1970, a escolha demorou e não foi a ideal. Em entrevista à ESPN, o ex-meia foi direto: o ano foi ruim, a preparação está atrasada e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) poderia ter seguido outro caminho.

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O ano da Seleção

Nos primeiros sete meses sob comando do italiano, a seleção disputou oito partidas: quatro vitórias, dois empates e duas derrotas. 

“Se você for analisar o ano todo [da Seleção]? Péssimo. Troca de treinador, arriscando coisas aqui e ali. Agora, trouxeram realmente um treinador de peso, mas às vezes não vejo problema no treinador. O problema é que nós estamos passamos por um momento difícil de jogadores diferenciados, craques. Não temos bons jogadores”, pontuou.

A escolha por Abel Ferreira

Para ele, Ancelotti até deu outra cara ao time, mas chegou tarde demais para construir uma seleção sólida. Com apenas dois amistosos agendados para março, contra França e Croácia, Rivellino vê pouco tempo para corrigir rumos antes da lista final para o Mundial. Ele também ressaltou que preferia Abel Ferreira, do Palmeiras, no comando. 

“Ele já está engajado aqui e conhece o futebol brasileiro. Eu daria uma oportunidade para o Abel. Nada contra o Ancelotti, pelo contrário, mas o Abel já estava aqui e já conhece mais o futebol brasileiro neste aspecto e pela competência também. Hoje se trata de um dos maiores treinadores que nós temos no futebol brasileiro”, declarou.



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