Fluminense levou a taça do Super Mundial de Clubes ao Pão de Açúcar
O troféu da nova edição do Mundial de Clubes da FIFA esteve sob posse do Fluminense na última quarta (7) e também nesta quinta-feira (8), e foi levado a diferentes pontos turísticos da cidade do Rio de Janeiro.
Após levar o troféu ao Cristo Redentor e à sede do clube, nas Laranjeiras, o Fluminense fez a Tour da Taça no estádio do Maracanã e no Pão de Açúcar, nesta quinta, e os visitantes dos dois pontos turísticos puderam prestigiar a taça inédita. O Portal iG acompanhou o percurso.
Durante a manhã, das 11h às 13h, o troféu foi exibido atrás do gol norte do estádio mais famoso do Brasil. Tricolores e demais visitantes, que passaram pelo Maracanã, puderam tirar fotos com a taça.
Na parte da tarde, às 15h, o objeto de maior cobiça do Super Mundial de Clubes chegou ao Pão de Açúcar. Todo o trajeto foi feito pela Fifa, com escolta. A taça foi transportada em uma mala e, antes de ser exibida, foi “montada” em segredo. Um pano foi levantado por funcionários, para que ninguém visse o procedimento padrão.
Sessões de fotos
Taça do Mundial de Clubes da FIFA, no Pão de Açúcar
Em primeiro momento, a taça foi exibida no heliponto do Morro do Pão de Açúcar(primeira montanha), em que os visitantes acompanharam de longe a exibição para registros do próprio clube e da Fifa.
Depois, o troféu foi levado para o Morro da Urca (segunda montanha) para mais uma sessão de fotos. Alguns torcedores puderam registar o momento ao lado da taça neste ponto. Em poucos minutos, a taça retornou ao Morro do Pão de Açúcar para ser exibida aos visitantes.
Turistas e torcedores, do Fluminense e de outros times, fizeram fila para conhecer o tão diferente troféu que será disputado a partir do dia 14 de junho, nos Estados Unidos. O objeto foi exibido a partir das 16h.
Expectativa dos torcedores
Em conversa com o Portal iG, os torcedores do Fluminense se mostraram divididos sobre o que esperar do desempenho do time na competição. O tricolor Juan dos Anjos, de 26 anos, observa que o Super Mundial é uma oportunidade da marca do Fluminense ser vista, como uma vitrine para o futuro: “Vai melhorar a imagem do clube, que não é tão conhecido lá fora, e com isso podem chegar mais investimentos e contratações”, apontou.
Já Caterina Schiff, italiana de 61 anos que mora no Rio de Janeiro há 30 anos e adotou o Fluminense como time do coração, afirma, com tom bem humorado, que só espera que o time não passe vergonha no Mundial.
Confira as imagens do Tour da Taça do Mundial de Clubes:
Portal IG