Empresário de Neymar detona Nike após acusação de abuso sexual: ‘Pediu para a garota inventar’


Wagner Ribeiro afirmou que a empresa norte-americana inventou o caso pois gostaria de desfazer o acordo com o brasileiro, mas que não tinha condições financeiras para romper o contrato

Reprodução/Instagram/@ribeirowagnerWagner Ribeiro saiu em defesa de Neymar após novas acusações sobre abuso sexual envolvendo o jogador vir à tona

O atacante Neymar viu seu nome ser ligado a mais uma polêmica na noite da última quinta-feira, 27, quando o “Wall Street Journal” publicou que o motivo para a Nike ter encerrado o contrato multimilionário com o jogador em 2020 deu-se depois um relato de uma funcionária da empresa, que alegou ter sido agredida sexualmente pelo craque. De acordo com a matéria do jornal norte-americano, o brasileiro não teria colaborado com a investigação do caso, que teria acontecido em 2016, mas resultado “inconclusivo”. Hoje, através de sua conta no Instagram, o empresário do atleta do Paris Saint-Germain, Wagner Ribeiro, saiu em defesa do astro e atacou a gigante do tênis. “A Nike não queria mais o Neymar. A Nike não tinha dinheiro para romper o contrato. A Nike pede para uma garota inventar o assédio sexual de Neymar. Depois de 5 anos a Nike completa a estratégia e conta a história”, alegou o agente, que postou uma foto ao lado do camisa 10 do PSG e da seleção brasileira.

Em seguida, Wagner Ribeiro voltou a falar sobre o tema, afirmando que o caso não passa de uma estratégia da Nike para justificar o fim do acordo com o astro brasileiro. “Pensando aqui… Perder o Neymar pra Puma é perder o faturamento, e entregar este faturamento pro concorrente. Acionista da Nike deve querer entender o porquê perderam, porque isto impacta no resultado. Vazar esta história com o papo de ‘conduta inadequada’ é uma forma de executivos da empresa encobrirem a falta de habilidade deles mesmos ao perderem o Neymar, justificando de uma forma que o acionista não pode mandar o executivo embora pela cagada que fez”, supôs o empresário, que também agencia vários outros jogadores importantes do cenário nacional.

De acordo com documentos obtidos pelo WSJ, a funcionária relatou a amigos em 2016 que Neymar tentou forçá-la a fazer sexo oral em seu quarto de hotel enquanto estava na cidade de Nova York, onde ela ajudava a coordenar eventos e logística para ele e sua comitiva. A reclamação chegou à Nike em 2018 para o chefe de recursos humanos e conselho geral da empresa. Em contato com o jornal, a assessoria do jogador negou as acusações em nota. “Neymar Jr. se defenderá vigorosamente contra esses ataques infundados caso alguma reclamação seja apresentada, o que não aconteceu até agora”. Procurada pela Jovem Pan, a equipe do atleta disse que não irá acrescentar mais nada à sua declaração. A partir do momento da reclamação da funcionária, a Nike achou por bem retirar o atleta das ações de marketing da empresa. Logo após romper com a empresa norte-americana, Neymar fechou com a Puma





Fonte: Jovem Pan