Corinthians vai acionar CBF por pênalti a favor do Inter


Jogadores do Corinthians reclamam da arbitragem no empate com o Inter
Reprodução/Amazon Prime Video

Jogadores do Corinthians reclamam da arbitragem no empate com o Inter

O Corinthians enviou na manhã desta quinta-feira (2) um ofício para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) contestando a arbitragem de Rodrigo José Pereira de Lima, de acordo com André Hernan, da ESPN. Segundo o jornalista, o clube paulista sente-se prejudicado neste e em outras partidas e exige uma explicação da entidade.

O clube paulista reclama do pênalti marcado já nos acréscimos do segundo tempo em lance na área em que o zagueiro Cacá teria puxado a camisa de Bruno Henrique, do Internacional. O Colorado converteu a cobrança e empatou o confronto em 1 a 1, no Beira-Rio.

“Esse mesmo árbitro na partida contra o Vasco deu um pênalti absurdo nos momentos finais da partida. Agora, uma decisão como esta. Rodrigo Pereira está de parabéns pela confusão que ele conseguiu criar”, afirmou Dorival Júnior, que foi expulso ao reclamar do juiz.

“Ele deu cinco minutos de acréscimos. A bola saiu lateral, ele botou o apito na boca para encerrar a partida e deixou a jogada prosseguir, mesmo já tendo encerrado o tempo. Depois, foi chamado pelo senhor Gilberto Rodrigues, do VAR, que conseguiu enxergar um pênalti daquela maneira, no último minuto da partida”, reclamou Dorival.

O que o VAR alegou

Lance de Cacá com Bruno Henrique que gerou pênalti para o Inter
Reprodução/CBF

Lance de Cacá com Bruno Henrique que gerou pênalti para o Inter

CBF divulgou o áudio do lance em que o árbitro de vídeo Gilberto Rodrigues Castro Junior considera que houve o puxão.

“Tem puxão que estica a camisa e impacta na ação do jogador de vermelho. O jogador tenta a bola”, assinala o árbitro de vídeo em contato com Rodrigo de Lima. 

Algumas frases do assistente:

“O jogador (Bruno Henrique) continua em pé, ele (Cacá) já está puxando.”

“O jogador (Bruno Henrique) é puxado pelo jogador (Cacá) pelas costas causando impacto.”



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