Na alegria ou na tristeza, Cazuza foi fundo, como um poeta beatnik que vagava pelos bares do noturno Baixo Leblon à procura de um algum sentido na vida louca vida. Pode ter pecado por excessos, nunca pela falta, rimando poesia com rebeldia a mil por hora, consciente de que o tempo não para e tampouco espera por alguém. Com lirismo e passionalidade, Cazuza expiou dor de amor e celebrou o prazer do sexo (e da própria vida urbana), mas também tocou nas feridas sociais, como a infância vivida no abandono das ruas, poetizada nos versos de Milagres (1984, em parceria com Roberto Frejat e Denise Barroso).
Senhor compositor que faria 60 anos em 4 de abril, Cazuza é poeta ainda vivo e atual | Mauro Ferreira
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