De qualquer forma, não há, a rigor, maluquices ao longo do disco. Há, sim, a liberdade musical que norteia a jam feita ao fim do registro inicialmente convencional do Canto da Lira, cujo solista vocal é ninguém menos do que Djavan, compositor da música que seria gravada por Wanderléa em 1978 no álbum Mais que a paixão e que somente seria registrada oficialmente pelo autor seis anos mais tarde no álbum Lilás (1984).
Feito há 40 anos, inédito disco ‘maluco’ de Donato goza de plenas faculdades musicais | Mauro Ferreira
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