Em uma operação de fiscalização, o Ministério da Agricultura fechou três fábricas de forma preventiva e apreendeu 200 mil litros de bebidas adulteradas. A ação abrangeu diversos segmentos e não contou apenas com bebidas alcoólicas.
Entre eles estão fabricantes de néctares, vinho, cachaça, vinagre e outras bebidas. Embora as marcas envolvidas e os locais de apreensão não tenham sido divulgados, foram identificadas várias irregularidades durante a investigação e esse foi o motivo da punição severa.
Em relação às irregularidades encontradas pelo governo, destacam-se a adição não autorizada ou excessiva de açúcar de cana em sucos, água de coco e vinhos, assim como a diluição excessiva com água e o uso de corantes e adoçantes para mascarar os produtos aos consumidores.
O Ministério da Agricultura identificou uma série de problemas adicionais relacionados às fábricas de bebidas. Além da propaganda irregular, as fábricas não preservam os devidos cuidados no transporte e na regularização da fabricação, com ambos os setores funcionando de forma inadequada.
Ministério da Agricultura pune três fábricas por irregularidades
Segundo o auditor fiscal federal agropecuário Celso Franchini, essas irregularidades têm como objetivo aumentar os lucros das fábricas, mas representam um risco à saúde dos consumidores e prejudicam a reputação do setor. Por meio de uma nota, o Ministério divulgou a operação.
As autoridades do Ministério ressaltaram a importância de os consumidores estarem vigilantes e desconfiarem de produtos que sejam oferecidos a preços significativamente diferentes dos praticados pela concorrência.
Diante de qualquer suspeita de irregularidade, é fundamental que os consumidores denunciem o ocorrido às autoridades competentes. Essa atitude contribui para a proteção da saúde pública e para a garantia de produtos seguros e de qualidade no mercado.
As ações governamentais não se limitam apenas às apreensões realizadas. A pasta está empenhada em tomar todas as medidas legais necessárias contra as empresas envolvidas nas irregularidades identificadas.
Isso inclui a aplicação de multas, a interdição das instalações, a cassação do registro de produtos e estabelecimentos e outras medidas punitivas de acordo com a gravidade das infrações.
As punições podem incluir a aplicação de multas, a interdição das instalações, a cassação do registro de produtos e estabelecimentos e até mesmo o início de processos criminais contra as empresas e seus responsáveis técnicos, levando em consideração a gravidade das infrações constatadas.
Essas medidas têm o objetivo de garantir a segurança alimentar, a proteção dos consumidores e a integridade do setor.
Fonte: Fonte: R7