Nesse exemplo trazido pelo historiador, a narrativa é de que o marechal Luís Alves de Lima e Silva (1803-1880), o Duque de Caxias, que comandava as tropas brasileiras no Paraguai, teria determinado que os corpos daqueles que haviam morrido por uma epidemia de cólera que matou 4 mil de seus soldados fossem jogados no rio Paraguai, nos arredores de Humaitá, para que contaminassem os soldados paraguaios entrincheirados a quilômetros ali, em uma guerra biológica.
Guerra do Paraguai, 160 anos: as descobertas que contradizem o que a escola ensinou sobre o conflito sangrento | Educação
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