Nos dois anos de curso, com aulas em francês, Raí foi se tornando o “capitão” da classe. A tática (ou instinto) foi a mesma adotada no São Paulo e na Seleção Brasileira: “Eu chego a um lugar, preciso me adaptar, mas depois acabo virando o líder. Nunca é no começo; é um processo de sedução. Você conquista a confiança dos outros, a sua também, e, com amor, sem grito, faz com que as pessoas te respeitem e te ouçam”.
Ex-jogador Raí foi ‘capitão’ da turma no mestrado e tremeu na formatura como se fosse uma final; saiba mais | Educação
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