O registro autoral oficial é feito pela Biblioteca Nacional e esbarra na burocracia: entre envio da papelada e a resposta. Tudo chega a levar 6 meses e a Biblioteca não faz registro digital.
Para derrubar o tempo de registro, a plataforma criada por Caroline, lançada em 2020, usa o blockchain. Dessa forma, os dados não ficam armazenados em um só local. Ela cria uma grande cadeia de blocos de informações, o que torna o armazenamento mais seguro. Assim, os direitos estarão registrados e protegidos em mais de 170 países.
A Associação de Direito Autoral informa que é permitido o registro em blockchain. E a advogada especialista em propriedade intelectual, Julieine Nascimento, diz que o método é eficaz e reconhecido juridicamente.
A startup faz uma média de 200 registros por mês. O faturamento mensal é de cerca de R$ 10 mil.
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Fonte:G1