Tudo começou como uma feirinha mensal, que chegou a reunir mais de 100 marcas. Quando veio a pandemia, foi preciso repensar a estratégia. A primeira medida foi migrar para o ambiente digital.
Em maio deste ano, foi possível abrir uma loja física. As empreendedoras dividem os custos de aluguel e pagam uma comissão sobre as vendas. Nesse novo formato cada empreendedora tem até 5 produtos para expor por mês na loja.
A Letícia Tambellini, por exemplo, vende no local cangas e camisas. Está participando pelo segundo mês. Já a Júlia Soares, que vende aventais e jogos americanos, diz que a presença na loja foi importante para bater as metas do negócio dela e complementar a venda online.
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Fonte: G1