Apesar da desaceleração no comparativo mensal, a taxa acumulada em 12 meses passou de 29,83% para 30,70%.
O IGP-M é conhecido como ‘inflação do aluguel’, por servir de parâmetro para o reajuste da maioria dos contratos de locação residencial. Ele sofre uma influência considerável das oscilações do dólar, além das cotações internacionais de produtos primários e matérias-primas.
Nos preços para os consumidores, as maiores pressões de alta no período, segundo a FGV, vieram da alta da gasolina (8,96%), do etanol (10,29%), do plano e seguro de saúde (0,83%) e do gás de bujão (3,29%).
Fonte: G1